O livro é bom, mas…
Piano vermelho – autor: Josh Malerman – editora: Intrínseca
sinopse: “Ex-ícones da cena musical de Detroit, os Danes estão mergulhados no ostracismo. Sem emplacar nenhum novo hit, eles trabalham trancados em estúdio produzindo outras bandas, enchendo a cara e se dedicando com reverência à criação — ou, no caso, à ausência dela. Uma rotina interrompida pela visita de um funcionário misterioso do governo dos Estados Unidos, com um convite mais misterioso ainda: uma viagem a um deserto na África para investigar a origem de um som desconhecido que carrega em suas ondas um enorme poder de destruição.
Liderados pelo pianista Philip Tonka, os Danes se juntam a um pelotão insólito em uma jornada pelas entranhas mortais do deserto. A viagem, assustadora e cheia de enigmas, leva Tonka para o centro de uma intrincada conspiração.”
O autor seguiu a mesma linha do livro anterior, embora um não tenha a ver com o outro. No caixa de Pássaros, o livro falava sobre a visão; o que era ter que lidar com um inimigo que não podia ver. Neste, o autor fala sobre a audição, um estranho som que faz as pessoas passarem mal ou até morrerem. Gostei de Caixa de pássaros, mas este… bem, vou explicar!
Mull promete a eles 100.000 dólares para cada um se forem à fonte do som e descobrirem o que é…
Eles acabam topando e viajando com o exército…
O cenário muda frequentemente entre o passado e o presente. No presente, Philip está no que parece um hospital, mas, apesar do homem estar tão destruído e sem ideia de onde estão seus amigos, uma droga estranha que estão administrando a ele parece fazer um estranho efeito em seu corpo. Ele está cada dia mais forte, mas Ellen, a enfermeira acha que tem algo errado…e Philip pede a ela para fazer desenhos estranhos, tais como bodes, fundos vermelhos e Philip parece muito apavorado quando fala de um piano vermelho…
Vou ser sincera…por muitas vezes a leitura me pareceu um pouco arrastada. O livro não dá medo algum e às vezes parece um pouco forçado, especialmente a aproximação entre Ellen e Philip. Entretanto, Philip também revela um lado sombrio em que demonstra sua total ausência de medo e misericórdia.
No cenário do deserto, um amigo de Philip Tonka desapareceu. Seus amigos estão ao mesmo tempo ansiosos para encontrá-lo e ansiosos para desistir de tudo. O pianista percebe uma figura trajada de vermelho, estranhamente familiar…eles vão em busca do amigo e Philip cai em uma estranha caverna. Vou parar por aí, senão já viu, né?? Vai perder a graça!! hahaha!
Bem, percebi que, quanto a esse livro, uns amam outros odeiam. Pra mim não foi uma coisa nem outra; gostei mais de Caixa de Pássaros, mas esse livro não foi de todo ruim. Tinha vezes que eu não conseguia parar de ler, o que aconteceu da metade para o final. Então deem uma chance a ele, por que não?
Zack: Então tudo acontecia por causa de um estranho som que desativava armas e podia matar pessoas…humm…
Jessi: Por que está olhando pra mim?
Zack: Não é a senhora que tem um estranho poder de gritar que aparece no livro da Caçadora 2…?
Jessi: Eu só deixo as pessoas surdas, querido.
Zack: Que talento! :3
Sobre o Autor
2 Comentários
Vivi!
Li Caixa de pássaros e até gostei, mas não foi mesmo lá essas coisas todas.
Bem curiosa em ler Piano Vermelho.
Pelo que entendi, o autor agora vai usar outro sentido para conduzir o enredo.
Desejo um final de semana maravilhoso!!
“O primeiro passo para a cura é saber qual é a doença.” (Provérbio Latino)
Cheirinhos
Rudy
TOP COMENTARISTA DE SETEMBRO 3 livros, 3 ganhadores, participem.
Pois é…esse não mudou tanto não..Ele usou outro sentido, mas ficou meio que parecido, sabe? Mas enfim, vai que você gosta! rsrs