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Okay, eu ia colocar esse conto depois; é bem diferente do que estão acostumados – desta vez Zack e Jessi narram! Zack fez questão que eu colocasse esse post somente hoje para comemorar o dia das mulheres! Não é um doce? XD

Então vamos lá!


Conto 22- Amor demais estraga

autora: Vivianne Fair


Jessi 
 
Essa não, tenho que sair daqui! Se Zack descobrir onde estou nem quero imaginar o que pode acontecer…
Ah, sim, desculpe. Estou no hospital, mas garanto que não é nada grave. Bom, eu estava escalando o muro enquanto Zack dormia para ver se conseguia mais cuecas dele para vender no ebay. Por favor, não sou criminosa, mas se tenho que matá-lo, tentar enriquecer às custas dele é bem melhor, não?
Desculpem, meninas, já vendi todas. Mas quem sabe consigo algumas sungas?
Infelizmente em uma dessas minhas loucuras ambiciosas, escalei o muro, escorreguei e caí de costas do segundo andar. Perdi os sentidos um pouquinho e o diretor me viu caída e chamou a segurança para me levar ao pronto-socorro. Então acordei aqui…pelo menos foi o que Eric me contou. E vê-lo encostado na parede me fitando com interesse mórbido não ajuda muito…
Vocês não conhecem o Eric? Vão conhecer se lerem o livro 2, então não quero ser metida feito Zack e contar spoiler do livro. Vou resumir assim: ele lê meus pensamentos quando se dirigem a ele, some e aparece do nada e tem uma briga com Zack que vou te contar. Não, não é nenhum triângulo amoroso. Ele sabe que Zack e eu nos amamos, digo, estamos tentando nos matar e ele costuma ficar por perto para ver quando um de nós vai morrer. Não é uma gracinha?
– Então é isso? – resmunguei pra ele quando ele acabou de narrar a queda – Que modo estúpido de parar no hospital…
– Muitas pessoas morrem por bem menos, senhorita Jéssica. Tive a esperança que seria sua vez.
– Há-há. Senta e espera, benzinho.
Ele puxou uma cadeira e sentou-se confortavelmente. É, esqueci de dizer que ele também não entende de sarcasmos.
Uma enfermeira entrou toda sorridente e colocou alguns objetos na mesa. Sorri e apontei o soro colocado na minha veia – como detesto ser furada.
Aham, a não ser que venha de dois dentinhos sedutores que gostam de sangue.
– Hum, moça, pode tirar aquilo ali? Eu estou ótima, sério. E tenho um amigo que vai ficar muito, muito, muito preocupado se eu não estiver em casa logo…
– Desculpe, querida, mas você está em observação. Pode ter sofrido um traumatismo craniano. A queda foi alta, entende? É muito importante que fique quietinha enquanto saem os resultados dos exames.
– Imagina, já cai de alturas maiores – eu ri, nervosa – e meu cérebro é perturbado assim mesmo, sério! Preciso ir, meu amigo vai ficar mesmo louco se souber que estou aqui!
– Bem, então ligue pra ele – ela já não estava muito simpática a essa hora. Já devia estar cansada de pessoas reclamando da comida do hospital – O seu telefone está na cabeceira.
– Mas é que…
Ela bateu a porta e saiu. Olhei para o relógio. Já eram 10 para as seis.
– Tenho dez minutos. Preciso sair desse lugar rápido!
– Acha prudente? – interrogou-me Eric fitando-me com aqueles olhos lânguidos e sinistramente lindos – Você pode realmente ter sofrido algum trauma…
– Olha, eu vou realmente sofrer um trauma se Zack descobrir que estou no hospital – reclamei, afastando os lençóis da cama e arrancando do meu braço a agulha teimosamente enfiada na veia – Ele não vai querer me ouvir. Zack quase surtou quando fiquei gripada! Ficou gritando pelos cantos que eu ia morrer e passou a noite toda me entupindo de mel com limão. Tive um baita piriri no dia seguinte. Não, esquece!
– Ah, realmente… mas em 10 minutos ele estará em seu quarto na universidade…
– E pior que nem adianta mentir para essa praga! E como você é muito meu amigo, com certeza vai contar pra ele, não é?
– Certamente.
Resmunguei e procurei meus sapatos pelo chão. Ao menos não me colocaram naquela camisola esquisita do hospital e tiveram a decência de deixar a minha bolsa na cômoda.
Assim que consegui me arrumar decentemente a ponto de não parecer uma paciente de lá, estiquei a cabeça para fora do quarto. Barra limpa.
 
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Zack
 
O sol parece que demora tanto para se pôr às vezes! Jéssica é que é sortuda…pode sair sonâmbula por aí e a lua não a destruiria. Quer dizer, não que ela não preferisse ser destruída se andasse de baby doll por aí…
Aliás, me pergunto por que a luz do quarto dela ainda está apagada. Será que já foi para aula? Ela ousaria ir sem mim? Ela tem noção do que posso fazer para me vingar?
Escalei o mais rápido que pude, arrombei a janela esperando entusiasmado pelos gritos dela… e nada. Isso definitivamente não soa bem.
Corri para o armário. Uma das bolsas dela não estava lá. E faltava um par de sapatos. Não, peraí…32, 33, 34… sim, estava faltando um par.
Imediatamente peguei o celular. O número de Jessi já fica guardado no meu número de emergência.
Hum…alô?
– Jessi? Onde raios você está?
Ah… oi, Zack! Então, eu…é… eu estou no supermercado.
Doutor Ziegfried, favor dirigir-se ao quarto 303.
– O que foi essa voz??
Hã… foi a TV.
– TV no supermercado??
Ah, é ultramoderno. Imagina que estou aqui na fila do caixa e tem uma velhinha aqui na minha frente que…
– Jessi, você mente tanto quanto a quantidade de espinhas que tenho no meu nariz. Ou seja: nada. Onde raios você está?
Ai, certo. Antes de surtar, escute: eu sofri uma quedinha de nada, sabe, quando estava por aí colhendo flores e me mandaram aqui para o hospital só pra conferir se eu…
– Ho…Hospital?
Sim, mas é só…
– Hospital??
Zack, pára de frescura! É só…
Desliguei o telefone em estado de choque. Minha Jéssica estava correndo risco de vida. O que seria de minha não-vida sem a mulher mais fofa do mundo tentando me matar (de novo)? O que seria da minha não-vida sem alguém para perturbar por algumas dezenas de anos? Não, não, isso não pode estar acontecendo! Jessi, não… ah, não, Jessi…
 
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Jessi
 
– Alô? Alô? Zack? Aah, não, seu idiota, não venha para o hospital…
Resmunguei enquanto fechava o telefone. Que ótimo. Se Zack não me fizesse pagar um gigantesco mico na frente dos médicos e pacientes, ia acabar sendo preso se fosse reconhecido pelos seguranças. Afinal aquele era o hospital de onde ele rouba o sangue para se alimentar.
– Ele está vindo?
– Está, Eric… pode me ajudar indo lá e impedindo-o?
– Impedir Zack de fazer alguma coisa? Acha que sou quem? Chuck Norris?
– Ora, está aprendendo a fazer piadinhas…
– Quem está fazendo piadinhas?
– Que seja. Então desaparece da minha frente porque se Zack te ver comigo vai surtar mais ainda.
Ele desapareceu imediatamente como se fosse o David Copperfield. Ao menos ele é obediente. 
Revirei os olhos e passei pela porta, andando tranquilamente até a saída, sorrindo para todos ao redor e repetindo internamente: “não estou com cara de doente, não estou com cara de doente, não estou com cara de doente…”
– Ei, mocinha!
Um segurança. Ai, agora sim vou ficar doente.
– Pois não?
– Para onde estava indo? Não estava agora internada no quarto 202?
– Eu? Aah, não, eu estava visitando minha irmã gêmea. Você sabe, uma mulher igualzinha a mim.
– Eu sei o que é uma gêmea, moça – ele me respondeu com descaso – qual o seu nome?
– Raimunda.
Incrível como esse é sempre o primeiro nome que passa pela minha cabeça quando tenho que dar um falso qualquer.
– Bem, senhorita Raimunda, já acabou o horário de visitas. Como conseguiu entrar aqui?
Espera aí? Colou? Eu realmente disse essa desculpa esfarrapada para o guarda e ele acreditou? Ai, que sonho! Vou esfregar na cara do Zack! Agora ele não pode mais comparar minha capacidade de dar desculpas com a quantidade de espinhas que tem na cara!
– Hã, bem, eu sou uma mulher tão insignificante, sabe? Vai ver o segurança na porta não me viu!
– Ah, vou contar para o patrão então! – reclamou o segurança de cara amarrada – Sempre que o Venceslau deixa entrar alguém fora do horário é em cima de mim que o chefe cai matando!
Dei de ombros e já ia dar meia volta quando esbarrei na enfermeira que tinha cuidado de mim alguns minutos antes.
– Você? O que faz fora do quarto? Onde está o suporte de soro?
– Eu…ah, não, sou Raimunda, minha irmã gêmea… digo, da minha irmã…
– E quer que eu acredite em um disparate desses? Volte já para o quarto!
Droga. Sem espinhas ou cravos no rosto de Zack.
Bom… tentei então minha última cartada.
Saí correndo.
 
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Zack
 
Finalmente consegui chegar ao hospital. Espero ao menos poder olhar nos olhos da minha safadinha e torcer para que ela possa me reconhecer, apesar do estado grave em que se encontra.
Sim, porque deve ser mesmo muito grave. Afinal, ela tentou mentir pra mim!
Olhei ao redor desesperado, tentando sentir o cheiro do sangue dela. Será que precisou de uma transfusão? Ah, espero que não. Vai levar mais de uma semana para eu poder beber o sangue dela outra vez. Sangue alterado, eca! 
Os seguranças olhavam para mim meio ressabiados. Lógico, não é sempre que vêem um homem lindo como eu desacompanhado. Ou então me reconheceram de todas as vezes que assaltei o hospital… bem, penso nisso depois.
Escutei gritos no corredor e corri alarmado. Eu reconheceria esse salto batendo no chão em qualquer lugar! Era minha Jessi! Será que ela surtou em seus delírios no leito de morte e saiu para me procurar? Preciso encontrá-la! Vai que ela olhe para mim e se cure instantaneamente?
 
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Jessi
 
Eu não consigo parar de pensar que tudo isso é culpa de Zack! Quer dizer, eu não estaria desesperada tentando escapar de médicos e enfermeiras que só querem me ajudar se não estivesse preocupada com esse vampiro idiota. Ele vai surtar, eu sei.
Assim que abri uma das portas onde diz ‘somente pessoal autorizado’, avistei meu caçado ao longe e murmurei: “Zack, sem mico, sem mico, há doentes nesse hospital…”
Seus olhos se arregalaram e ele pareceu correr em câmera lenta.
Sim, ele estava mesmo correndo em câmera lenta enquanto eu corria em velocidade normal. Retardado.
De súbito ele me alcançou, me abraçou e murmurou nos meus cabelos.
– Não acredito que vai me deixar! Depois de tudo o que passamos juntos, você teria a ousadia de morrer e me deixar para trás?
Sorri sem graça para as pessoas que abriam as portas para tentar entender o motivo do tumulto.
– Para com isso, seu pirado! – rangi os dentes, tentando falar ao ouvido dele –  Eu estou bem, só bati a cabeça e estava em observação no hospital. Só isso! Já posso ir pra casa!
– Não pode não! – gritou a enfermeira atrás de mim apontando uma injeção ameaçadoramente em minha direção – Você não pode ir enquanto não sair o resultado dos exames que…
– Ah, pelo amor de Deus – protestou um médico saindo de um dos quartos – Dá pra ver pela disposição dela que não sofreu nada. Dá logo alta para essa… paciente.
É bom ver que os médicos ainda mantêm o código de ética e não saem por aí xingando os pacientes.
Ela resmungou baixinho, ajeitou o coque e fez um sinal com as mãos para dispensar os outros seguranças. Eu estava salva! Certo, paguei um pouquinho de mico, mas não era a mesma coisa que sair presa do hospital.
Zack saiu agarrado a mim, mas dei de ombros. Ter um homem mega gato agarrado na minha cintura não era tão terrível, mas, do jeito que ele me apertava, as pessoas me olhavam com pena. Parecia que eu devia ter alguma doença terminal.
Enquanto eu assinava a papelada do hospital, Zack se separou de mim dizendo que precisava ir ao banheiro. Depois que assinei tudo, um alarme bateu na minha cabeça. Vampiros usam o banheiro? Essa é nova…
Subitamente ele saiu correndo por mim e puxou o meu braço, arrastando-me para a saída.
– Corre, safadinha! Senão eles pegam você de novo!
– Deixa de ser bobo – protestei, soltando meu braço com um movimento rápido – Já assinei a papelada e fui liberada. Por que me colocariam lá outra vez?
– Porque você é minha acompanhante!
Ele colocou as mãos na blusa e tirou dali dois sacos de sangue.
– Sabe, toda essa tensão me deixou com fome! – ele deu uma piscadinha.
Passei pela porta correndo o mais rápido que pude, escutando os gritos dos seguranças outra vez atrás de mim.
Ai, numa dessas eu acabo com trauma mesmo.
 
 
Vivianne Fair

E aí?? Gostaram? rsrs 

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Sobre o Autor

Vivianne Fair
Vivianne Fair

Autora de diversos livros premiados tais como O Legado do Dragão, Quem precisa de heróis? e a trilogia A Caçadora. Gosta de inventar coisas para fazer e ama ler (obviamente)!

25 Comentários

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  1. Ju, que bom que gostou tantoo!! Nossa, sério? Menina, só comigo mesmo! Eu ainda tenho alguns se quiser! Me manda email, porque se você esperar sair na livraria ainda vai levar algum tempo, viu? Aww, que boom!! ^^ Beijos!!

  2. Nossa muito os contoos… baixei todos e fiquei das 10 hrs da noite até a 1 hr da manha lendoooo…. OHmygood! Jessi e Zack foram feitos um para o outro…. pq não esqueça de postar (nunca) ahh
    Eu viajei para São Paulo só para procurar o 3 livro mais fiquei sabendo que não está a venda ainda vc tem mais ou menos a ideia de quando vai estar nas livrariass?? Pf me apaixonei por esse casal, preciso muito do 3!!
    Bjooo!!

  3. nossa como o zack exagerado(e suuuuuuuuuuuuuuuuuper modesto)! + ele eh tao fofo se preocupando com ela! aowunnnnnn!zack vem ni mim!
    vivi! cada vez to mais apaixonada! parabens!

  4. Patrícia: Aah, que coisa boa, Patrícia! Fico super feliz com isso, sério! Aah, e parabéns!! Fico toda realizada que os contos te deixem feliz! rs Beijos! Não desista não…e logo você vai ter que reclamar pelo terceiro! rs

    Camis: hahahaha, eu entendo..xD Também sou assim! É bom variar, né? Aah, que bom que gostou! XD Zack é meio exagerado mesmo! Beijoos!

  5. Oi Vivi,
    Olha como eu sou torta: tinha lido o conto pelo celular assim que você postou, mas só agora lembrei de vir aqui comentar!! hehehehe
    Enfim… Adorei esse conto, mesmo ele tendo essa estrutura diferente! Só o Zack mesmo par ficar tão desesperado por qualquer coisinha que a Jessi tem!! hehehehe
    beijos
    Camis – Leitora Compulsiva

  6. Olá Vivianne, virei sua fã faz pouco tempo, mas já li todos os contos e vi todas as tirinhas, amei tudo!
    Sempre fui fã de histórias de vampiros, principalmente romances e foi buscando alguns livros novos que encontrei seu site e descobri seus livros.
    Como hj é meu aniversário, há algum tempo já venho fazendo campanha para ganhar seus livros, já ganhei o primeiro e o segundo, vou ter q continuar com a campanha pra ganha o terceiro….kkkkk
    Mas mesmo assim, nunca mais perco um conto ou livro seu, amei demais!

    Bjuss!! 🙂
    Patricia.

  7. Jay: hahaha, verdade! Fico feliz! ^^

    Ly: aaah, vou tentar sim! Eeh, sem drama lá, hein? Olha o mico! XDD Vixe, coitada da sua família! XDD E se Deus quiser o Caçado estará pronto! ^^

    Day: Aww, obrigada! hehehe, pois é…XD Beijos!!

  8. Oi Vi, 🙂

    Já estava com saudade dos seus contos!! *—* Ficou ótimo Vivi.

    "– Está, Eric… pode me ajudar indo lá e impedindo-o?
    – Impedir Zack de fazer alguma coisa? Acha que sou quem? Chuck Norris?" – ri muito com isso ahushu'

    Ótimo, ótimo!!

    ~> Beijusss…;*

  9. OMG VC VEM NA BIENAL DE SAMPA?! *corre de um lado pro outro*
    Inner: Eu tava escondendo, sabia que você ia ficar assim ¬¬'
    Eu: *tropeça e cai de cara no chão* Eu to bem! *sangrando eternamente*
    Inner: –'
    Eu: enfim, Ahhh Eu amo esses dois! To tentando convencer minha tia a me dar os outros dois livros (to implorando pra todo mundo da família! Acho que um tio meu já me marcou como spam…)

    Beijos Vivi o/

    *aguardado ansiosa*
    Inner: VC quer que eu de cabo nela? (por favor diz que sim!) ¬¬'
    Eu: se eu morrer vc tb morre besta!
    Inner: será? ^^
    Eu: /medo O.o'

  10. Own coitado do Zack! Quando se trata da saúde da Jessi ele fica doido! rsrs
    Agora já fiquei com gostinho de quero-mais da narração do Zack! *_*
    Adoreiiii!!!

  11. Oi, Ana, obrigada! Olha, acho que não…a bienal daqui é uma feira grande, na verdade..e faz três anos que eles não pagam as pessoas que participam da feira…as editoras pararam de participar, não chamam mais convidados..é uma pena! 🙁 Mas na de São Paulo eu vou!

  12. Olá, Viviane, admiro muito seu trabalho. Gostaria de saber se você estará na Bienal Brasil do livro, que vai acontecer em Brasília, no mês de Abril.
    bjs
    Anna

  13. Jheyscilane: menina, que nome difícil! rs! Aaai, jura? Nossa, que coisa boa!! Fico feliz de você ter procurado por meus dois doidinhos! =3 Então vai ter que acompanhar agora os contos e as tirinhas também! ^^ Obrigadaaa!! Beijos!!

    Rudy: Aww, obrigada, Rudy! Sim, pra nós todas! Beijos!!

  14. Li ontem o livro Sociedade das Sombras *-* quando eu cheguei no último conto eu dei altas gargalhadas =) e eu pensei: Nossa deveria ter um livro só para esses dois, eu adorei o conto, é divertido e bem escrito *com referências atuais e tudo* me apaixonei mesmo… ahhhhhhh resolvi pesquisar sobre você Vivianne eee quase cai da cadeira quando soube dos três livros *-* Já coloquei nos meus desejados e vou comprá-los! Li esse conto e amei, estou apaixonada pelos casal Zack&Jessi <3 E agora eu vou me att mais sobre seus livros… Beijos

  15. Ai, que bom, Larissa! Fico feliz! E pode deixar que vou continuar escrevendo os contos! Aah, estou com algumas ideias a respeito desse tipo de escrita..rsrs Beijoos!!

  16. Aww, adorei! ^^ Terminei de ler o livro 3 há pouco tempo, mas já estava com uma saudade imensa do Zack e da Jessi! Por isso, quando vi que havia um novo conto, corri para ler! ^^ Muito bom, Vivi! Um dos melhores até agora…
    Achei legal essa idéia de alternar a narrativa entre os dois personagens. Quem sabe não saia outros contos assim?

    Beijos!

    Larissa

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