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Esse é um dos contos que mais amo!! hahaha
 
Conto 12- Raptando professora de português
autora: Vivianne Fair
Zack e Jessi – personagens do jogo A Caçadora
 
 
Não que eu precise de Zack para me meter
em problemas. Eles me perseguem, como se sentissem no cheiro do meu sangue algo
atrativo como mel pra urso. E o problema que comecei a enfrentar agora é do
tamanho de um.
Isso nunca me aconteceu antes, mas é o
tipo de coisa que você acha que nunca vai acontecer com você, sabe, como quando
você sai na chuva por uns vinte minutinhos achando que não vai ficar gripada.
Ou quando masca chiclete deitado achando que não vai engolir.
Ou quando você resolve ir sacar dinheiro
no banco sozinha, à noite, porque viu um vestidinho chiquérrimo numa vitrine
qualquer e o pagamento com desconto é só em dinheiro e é assaltada.
Qual dessas três você acha que aconteceu
comigo?
A do tamanho de urso, lógico.
Não bastava só eles apontarem uma arma
para minha cabeça e me forçarem a sacar todo meu dinheiro, claro que não. Tive
que entrar num carro com três caras armados. Certo, eu não tinha muito dinheiro
na conta, aliás, não tinha quase nada, só o suficiente para comprar a droga do
vestido. O Conselho cortou meus fundos até eu sair da universidade ou matar Zack,
o que vier primeiro. Considerando minha total falta de inaptidão, é claro que
‘matar Zack’ nunca viria primeiro.
Nem em último, né?
O fato é que os caras não estavam para
brincadeira nem para conversas. Fiquei cogitando qual seria a forma que eu ia
morrer, só pra passar o tempo. Por incrível que pareça, as mais chocantes até
pareciam divertidas, ou então eu as descartava pensando: ‘nah, isso nunca
aconteceria comigo’. Eu estava sendo sequestrada, droga! Alguma vez pensei que
isso aconteceria comigo? Só quando eu ficasse famosa como a Madonna, mas não
antes, sem um centavo no bolso. 
– Desculpa incomodar, mas pra onde estão
me levando?
Nenhum deles respondeu. Affe, o que
custa,hein? Já não basta a terapia que vou ser obrigada a passar por causa
deles?
Cutuquei o motorista e recebi uma pancada
com um revólver do cara sentado ao meu lado. Fedia a cerveja, como os outros,
será que estavam bêbados ao tentarem me sequestrar ou fediam assim
naturalmente? Ladrão e sequestrador têm tempo de lavar roupa ou mandam os
reféns fazerem isso?
– Fica quieta aí, garota. Você é nossa
refém, caso os polícia vá pegar nóis depois que nóis assaltar o banco.
– Pegar a gente.
Sério, saiu sem querer. Minha mãe sempre
me corrige, acabei pegando a mesma mania.
– Como é? Quem vai pegar nóis?
– Hã, desculpa, é… aham, eu queria dizer
que vocês queriam dizer ‘pegar a gente’ e não nóis.
– Tu tá bancando a esperta com nóis?
– Conosco – chutei o pau da barraca – e é
‘os policiais’, não os polícia.
– Olha só, Bafo de cerveja, nóis raptou
professora de portuguêis.
– Bafo de cerveja? – cortei, sem noção – Só
ele tem esse apelido ou todo mundo aqui se chama assim? Sim, porque todos vocês
fedem a bafo de…
– Tu tá querendo morrer, guria?
Calei a boca. Já tinha me enfiado na…
caca até o pescoço. Será que a situação poderia ficar pior?
Meu celular tocou e meu cérebro
rapidamente enviou uma mensagem: “claro que pode, estúpida.”   
Eles olharam fixamente pra mim. Acho que a
situação ficou complicada para todos. E agora? Eles achavam o quê, que eu ia
desligar meu celular antes de ser raptada ou colocar no silencioso como se em
vez de estar entrando num carro eu estivesse entrando no cinema?
Eu peguei o celular e olhei a tela. Zack.
Eles continuavam me olhando, desta vez
deixando as armas à mostra.
– Escutem…rapazes, eu sei o que vocês
devem estar pensando, mas se eu não atender essa ligação ele vai ligar feito
doido. Se eu desligar o telefone ele vai ligar pra polícia, porque nunca
desligo meu telefone.
Que mentira deslavada, pelo menos a
segunda parte. A verdade é que eu sempre desligo meu celular quando ele fica me
enchendo, mas queria poder passar alguma mensagem pra ele, tipo: ‘estou sendo
sequestrada, manda seus morcegos me resgatarem’ ou seu fã-clube, sei lá.
O Bafo de Cerveja grunhiu, e o cara que
tinha bafo de cerveja também, mas provavelmente com um outro apelido idiota
qualquer, apontou a arma pra minha cabeça.
– Certo, responde o namoradinho, mas se
deixar passar qualquer informação errada nóis mete bala na tua cabeça, morou?
– Nós… digo, morou. Morei.
Peguei o celular tremendo e pensando. Ia
ser uma ligação curta. Zack ia bancar o babaca. O que eu tinha que fazer? O que
eu devia fazer?
– A-alô ?
– Jessi, como vai minha caçadora favorita?
– Zack…
– E aí? Onde você vai tentar me matar
hoje? Vamos assistir a sessão da meia noite?
– Eu…
– O que foi? Você está estranha, Jessi…
está tudo bem?
– S-sim… é…
Olhei para a arma ao lado da minha cabeça.
Como dizer ‘socorro, estou sendo sequestrada, peça ajuda’ em monossílabos?
– Jessi… aconteceu alguma coisa?
Bandidos entendem a língua do p?
– Não, está tudo bem, Zack! – fiz de conta
estar relaxada – Que tal me encontrar na casa da nossa amiga mais tarde?
– Amiga?
– Você sabe, Zack… a Socorro!
– …Quem?
– A Socorro, Zack. Socorro.
– …Onde você está?
Eu estiquei um olho para a rua e vi uma
placa passando.
– Você sabe… a casa dela fica descendo a
rua Willow…
De repente senti o cano da arma encostar
em um lado da minha cabeça.
– Desliga – murmurou o homem que tinha
cheiro, mas não o apelido de bafo de cerveja.
– Então, tenho que ir, querido. A gente se
vê lá.
Quando desliguei o telefone, o bandido
disse cada palavra como se as estivesse cuspindo fora.
Na verdade estava mesmo; esse pessoal não
tem fonoaudióloga? Não conseguem dinheiro com resgate de seus sequestrados? Ou
gastam tudo com cerveja?
– Você tentou mandar mensagem pro
namoradinho, né? Tu tá a fim de morrer, mulher?
O cara ao lado do Bafo de Cerveja soltou
uma risada.
– Deixa de ser burro, Catinga – taí um
nome que também combina – é óbvio que o cara nunca ia chegar a tempo. Sem
contar que se for verdade e ele sacar que a gente vai até o banco, a gente mete
chumbo nele. Vai tá morto antes de cair no chão.
Eu senti vontade de rir. Nem se fosse bala
de prata.
O carro continuou seguindo em alta
velocidade e comecei a concordar com o bandido. Estava pondo fé demais em Zack.
Certo, ele é um vampiro muito gato de mais de oitocentos anos, mas esse negócio
de fantasiar com o caras não é comigo. Na verdade é, mas queria que não fosse;
ia deixar bem claro ao meu terapeuta que precisava ser curada disso.
Estava meio perdida em meus devaneios
quando o Bafo de Cerveja anunciou.
– Estamos sendo seguidos por uma moto.
Todos nós olhamos para trás e realmente
havia um borrão escuro chegando em alta velocidade.
– Tá muito rápido para uma moto! Que trem
é esse? Será dos polícia?
Cocei-me fundo para não corrigir. Fiz só
mentalmente.
– O… é um cara! E… ele… O CARA TÁ A
PÉ! – o Catinga gritou em pânico.
Antes mesmo que eu pudesse me virar, o
borrão negro alcançou o carro e começou a correr ao nosso lado. Eu arregalei os
olhos antes de gritar.

Zack?!

Tu conhece o maluco?? – gritou Catinga ao meu lado.
–  É
meu… aham, namorado.

Tu namora o demo??
Cogitei um pouco antes de responder.
– Ora, claro que não! Tudo bem que às
vezes ele age como um capeta, mas…
Zack alcançou a minha janela e gritou para
dentro:
– Para onde vocês estão levando a minha
safadinha?
O Bafo de Cerveja tremia, e deu uma guinada
na outra curva, tentando fugir de Zack, mas ele seguia firme no nosso encalço.
Mantinha um estranho sorriso no rosto, como se estivesse se divertindo.
– Ei, eu fiz uma pergunta? Está abafado
aí? Por isso que não escutam? Deixa eu aliviar a barra!
Ele correu para o lado e arrancou a porta
do lado do Catinga. O cara gritou feito uma menina quando viu Zack amassar a
porta como se fosse feita de papel.
Os caras gritavam e eu estava ainda meio
paralisada. Certo, eu sabia que ele era forte, mas nunca pensei que…
Outro barulho. Zack acabava de arrebentar
a porta do carona, novamente amassando-a, mas desta vez atirando-a por cima do
capô. O cara sentado ao lado faltou pular no colo do Bafo de Cerveja.
– ACELERA!!
Zack riu alto, divertindo-se com o pânico
dos bandidos. Tinha algo no olhar dele, como se estivesse se contendo. O cara
deu uma guinada para o lado para tentar impedi-lo e de repente Zack sumiu.
Engoli em seco, imaginando que eles pudessem tê-lo atropelado. Mesmo sabendo
que a única coisa que aconteceria era uma marca de pneu gozada na roupa dele e
nada mais.
– Cadê o cara? – murmurou Catinga, com
olhos arregalados, rompendo o silêncio.
– Acho que peguei ele… –  respondeu Bafo de Cerveja.
– O cara é do mau, aí… acho que a gente
devia desistir…
O cara é do mau? Eles me sequestraram
aqui! Eu sou a vítima da história.
Na verdade eu sou sempre a vítima da
história, por mais que devesse ser a mocinha.
– Tá todo mundo dentro! –  bradou Bafo de Cerveja, possesso –  Eu não vou desistir por causa de um maluco
super forte!
De repente ouvimos batidinhas no teto. Uma
mão atravessou o metal do teto causando um grito uníssono.
– AAAAAAAAAAAHHHH!!
Eu arregalei os olhos quando vi Zack
esticar as mãos do lado de fora e arrancar as duas portas – a minha e a do
motorista ao mesmo tempo.
Gente, que sorte ser uma rua deserta!
Minha carreira de caçadora poderia correr riscos!
Certo, eu não tava ajudando em nada, mas
já pensou ter que explicar como meu… aham, namoradinho depenou um carro em
movimento?
O carro estava bem ventilado, mas estava
em alta velocidade. Não dava para simplesmente saltar. Zack ainda estava se
divertindo, destruindo partes do automóvel – já eram o capô e o porta-malas. Os
bandidos olhavam para todo lado, esperando para ver de onde ele iria atacar na
próxima. Cheguei a sentir um pouco de pena deles; pareciam os protagonistas de Jurassic Park, quando o tiranossauro
quer lanchar os ocupantes.
Hum, será que Zack também queria?
O carro já tinha passado de jipe para um
esqueleto ambulante. Então o vampiro deu um golpe de misericórdia: esticou a
mão para dentro e segurou o volante. Agora que tinha arrancado o teto, os caras
podiam vê-lo muito bem, e por mais que o esmurassem, não fazia efeito algum
nele. Também atiraram, e ele sequer desviava. Na verdade, o vampiro ria como se
fizessem cócegas.
Hunf. Exibido.
Zack começou a arrancar os ‘órgãos’ do
carro; mangueiras e tubos passavam voando ao nosso redor. Eu fiquei com vontade
de rir ao ver aquele carro parecendo uma armação de metal mal feita, mas daí em
seguida com vontade de chorar, porque até hoje não consegui juntar para comprar
um.
O carro foi parando aos poucos, a
velocidade sendo reduzida a poucos quilômetros por hora até que parou – ou se
entregou – na frente da delegacia.
Os bandidos permaneceram estáticos
enterrados nas poltronas – que era a única coisa que ainda tinha restado do
pobre automóvel, além da estrutura de metal.
Zack então apanhou uma pedra e a jogou com
toda a força contra a vidraça da delegacia, partindo-a em milhares de pedaços.
Então se afastou depressa, pegou-me no colo de dentro do carro e correu comigo
pela rua. Consegui reunir um pouco de fôlego para gritar.
– Você…! Como você…? Por que quebrou a
porcaria da janela?
– De nada, Jessi! – ele riu.
– Hum, tá, obrigada – enrubesci – mas
explica o ato de vandalismo, meu cavaleiro pálido?
Ele sorriu.
– Jessi, eu não ia deixar você lá para dar
explicações; nem eles poderiam prender os caras sem provas. Só que eu liguei
para a polícia e disse que um carro depenado estava correndo na direção da
delegacia e que os caras estavam completamente bêbados. Antes eu já planejava
destruir o carro, claro, porque eu penso em tudo. De qualquer forma, assim eles
não vão poder dizer para a polícia que o carro estava sendo depenado em
movimento. Quem iria acreditar? Seja pela cerveja, seja pela pedrada. A polícia
deve estar louca da vida!
– Como você sabia que eu estava sendo
sequestrada? E por bêbados?
Ele ainda corria comigo no colo. Acho que
já tinha até esquecido.
– Eu tenho um ouvido super atento, né? E
não sou lerdo! Percebi quando você pediu por socorro! Você viu como eu sou
demais? Viu como ficou o carro?
– E a cerveja? Sentiu o bafo deles pelo
telefone também, senhor-por-favor-desça-do-pedestal?
– Não, senhorita-eu-sou-sempre-vítima-para-manter-o-vampiro-em-forma.
Só caras bêbados iriam sequestrar você!
Dei-lhe tapas e ele acabou me colocando no
chão.
– E então? O que vamos fazer agora?
– Você não está cansado? Quer dizer,
correu tanto, depenou um carro em movimento…
– Mas olha você me subestimando! Acha que
só isso me deixa cansado? Só suei agora, enquanto eu carregava você.
– Então vai suar ainda mais agora por me
chamar de gorda, babaca!
Corri atrás dele, com minha bolsa na mão e
Zack rindo pelo caminho. Eu também ria, de alívio e felicidade. Sei que ele
deixava que eu o alcançasse e acertasse a bolsa nele repetidas vezes gritando
‘ai, jessi’ porque se quisesse podia correr a 120 Km/h como estava fazendo.
Ai, vai entender os vampiros…
Vivianne
Fair
Hahahahahaha! XD

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Sobre o Autor

Vivianne Fair
Vivianne Fair

Autora de diversos livros premiados tais como O Legado do Dragão, Quem precisa de heróis? e a trilogia A Caçadora. Gosta de inventar coisas para fazer e ama ler (obviamente)!

46 Comentários

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  1. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk a Socorro kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk ai ai
    esse foi muuuuuuuuuuuuuuuuuuiiiiiiiiiiiito bom mesmo *-*
    gente quero o Zack pra mim.

  2. Olá! Ué, que estranho! Está abrindo para mim! =/ Onde você está clicando? Clica onde diz "Baixar agora" aí vai abrir uma janela e vai pedir pra vc esperar 20 segundos…aí você clica no link depois disso! ^^ não clica em 'donwload' não! ^^ Aw, obrigada!! ^^

  3. não esta abrindo a pagina para DOWNLOAD dos contos 🙁 queria muito ler pois somente agora descobri os contos. Já conhecia o livro. Alias, parabéns!

  4. Oi Vivi,amei, amei, me acabei de rir, a Jessi corrigindo os bandidos, maluquinha q so vendo. O Zack, arrasou como sempre. Eu ja disse que amei esse conto, nossa acho que estou me repetindo, mas é que foi muito bom. Vivi, voce sempre se supera, hem flor. Parabéns!!!!!
    Bjs.

  5. "tu namora o demo..?" kkkkkkk' *racheicomessa*
    "Ora, claro que não! Tudo bem que as vezes ele age como um capeta, mas.." kkkkkkk' *racheiaindamais*
    E adorei essa "senhorita-eu-sou-sempre-vítima-para-manter-o-vampiro-em-forma". O que é a pura verdade, né, Jessi? e__e'' kkkkkkkkk'

    Amei, esse conto também! Parabéns, Vi!
    Beijos

  6. Claudia: hahaha, que bom! Também é minha parte favoritaa! XD

    Camis: hauhaua, verdade! Vocês juntas iam tocar o terror! hauahaua!!!

    Laleska: obrigada, querida! =)

  7. Hahahaha,
    Acho que preciso chamar a Jessi para escrever o livro das coisas bizarras junto comigo!!! hahaha Vai ser zicada assim…
    Adorei!!
    Beijos
    Camis

  8. Kkkkkkkkkk Esse foi d+ A Jessi TINHA que ser sequestrada né?rsrs Mas ainda bem q ela tem o Zack pra salvar o dia e de quebra tirar sarro dela! Concordo com a Larissa "tu namora o demo?" Foi show eu chorei a ki de tanto rir! AMEI!
    Bjusss

  9. Anny: Que legaaal, Anny!! Mas e a entrevista do Zack? Preciso do link! Eu não achei! =/
    hauhaua, massa! XD

    Letty: Aww, que bom que gostou! haha, é, né? Mas vc comenta de vez em quando! =p

  10. Nossa, amei Vivi…
    A Jessi corrigindo os caras…
    O "Zack sábio que pensa em tudo antes de agir"…
    Adorei!

    E eu acho que eu também entro nessa lista de não-comentadores… é que eu também to meia enrolada, desculpa Vivi…

    Bjssss

  11. Legal, conto novo! Tirinha… Ando tão enrolada que nem consigo comentar.

    Vou ler, mas sei que será bom como os anteriores. Agora falta gravar para ir ao ar na rádio. O pessoal no Halloween curtiu as reprises dos audiocontos de Jessi e Zack e sua entrevista na BienalSP na programação especial. 🙂

    Anny Lucard

  12. Lets: huahaua, gosta de homem assim, né? =p É, sou obrigada a concordar com a Jessi, mas ela mesma não gosta de ser a vítima…kkk! haha, que bom! XD

  13. Adorei Zack quebrando o carro !!! Selvagem *—*

    Bem que Jessi adora ser vítima ! Bem, quem não adoraria ser para ter um deus grego desses para te salvar *—*

    Jessi pagando uma de prof de português, os apelidos dos caras … Ri sozinha com isso !!!

  14. o me chamando de gorda foi muito massa vc é incrivel ja estou doida pra ver o conto 13 ñ serio eu amei esse conto

  15. Oi Vivi…

    Ficou ótimo de verdade!!
    Nossa, os bandidos que pegaram a Jessi hein? Causam orgulho a professora de português o/…ahsuahsuhasuh

    Parabéns Vivi! Toda vez que você publica um eu quero mais…To viciando!

    ~> Beijusss…:)

  16. Jessi: é, acho que ela gosta de bancar a vítima, hehe! ^^

    marlu: E aí, gostou?? rsrsrs! ^^

    Rafa: Sério, Rafa?? Aah, que bom! Sempre acho que pode ficar ruim..hahaha! Quem sabe? hehe!

    Kinha: Sério? hauahua! Bom, eu não vou fazer a prova, então por mim…XD

    Mel: Que bom que gostou, Mel!! Nossa, também é pertinho!!

    Camila: hahaha, verdade! Ah, que bom! =3

  17. Oi amiga… morri de rir do seu conto…
    Não acredito que depois de um ano conversando com vc nunca te perguntei de seu niver…rsrsrs… somos as duas de escorpião…eeeeeeeeee…. o meu é dia 18… bjs… Van

  18. AAAAAAAAAAAAH ADOREI. Serio mano, esse é o meu conto favorito depois do que jessi fica doente *-*.
    será que se algum dia eu for sequestrada o zack depena um carro por mim?

  19. Coitada da Jessi! Tudo acontece com ela!
    Não é possível! É a lei de Murphy, só pode ser!kkkkkkkkk

    Muito bom, Vivi!

    Beijos!

  20. "Tu namora o demo?!" kkkkkkkkkkkkkkkkkk
    Essa foi muito boa! Já estava com saudade dos contos!
    Foi demais, Vivi!

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